O porquê
O Fundo Pessoas Imigrantes foi criado dentro do projeto "Ouvir para Bem Receber": integração e conexão de comunidades transnacionais em Belo Horizonte. Ele surge como resposta ao aumento do número de migrantes que chegam à região metropolitana, com a proposta de apoiar o acolhimento, a integração cultural e a participação social dessas pessoas.
Quando e como
Com início previsto para 4 de setembro de 2025, o fundo contará com um valor inicial de R$ 15.000, destinado a financiar pelo menos cinco iniciativas. A proposta é incentivar ações que ofereçam respostas práticas aos desafios vividos por quem chega em situação de vulnerabilidade.
Quer saber mais sobre essas cinco iniciativas? Participe do Conecta 2025 e fique por dentro de tudo!
Para (e com) quem
Essa iniciativa se apoia em pesquisas e mapeamentos realizados, que reforçam a importância de ouvir as comunidades migrantes, compreender suas necessidades e criar condições para sua integração no dia a dia local.
Como associação comunitária de Belo Horizonte e região metropolitana, nosso objetivo é contribuir para que o processo de acolhimento seja mais humano e transformador, sempre em colaboração com parceiros locais.
Onde queremos chegar
Entre os resultados esperados estão a aproximação entre instituições e comunidades migrantes, a implementação de soluções conjuntas e a sensibilização da população sobre o valor da diversidade cultural.
O Fundo Pessoas Imigrantes é, portanto, um convite a transformar o acolhimento em integração, fortalecendo laços e ajudando a construir uma cidade mais justa e inclusiva para todos. Vamos juntos?
Leia também sobre os demais fundos regenerativos da Nossa Cidade.
Autora
Rafaela Andrade
Graduanda em Comunicação Social - Jornalismo pela UFSJ, com experiência em gestão de mídias sociais, produção de conteúdo, redação e escrita jornalística, e cobertura de eventos. Apaixonada por escrita e por projetos que utilizam a comunicação como ferramenta de impacto social.
Editoria
Sarah Carvalho
Formada em Letras, especialista em Comunicação, pela PUC Minas, e apaixonada por projetos de relevância social.
